Neste sábado dia 14 de abril, fomos visitar o Museu de Hábitos e Costumes, localizado na cidade de Blumenau. Com essa visita foi possível perceber as mudanças culturais e históricas e que tanto influenciam nas concepções educacionais que adotamos atualmente.
Agradecemos a Profª Lilian pela oportunidade de ampliação de repertório que conseguimos construir nesta manhã.
Mais informações sobre o Museu de Hábitos e Costumes:
Localizado no antigo casarão do Comércio de Gustav Salinger, no início da Rua 15 de Novembro, 25 - Blumenau / SC.
Horário: 3ª a 6ª das 9 às 17 horas
Finais de semana das 10 às 16 horas
Contato
Telefone: 47 3326.8049
E-mail: museudafamiliacolonial@fcblu.com.br
Para refletir deixo o seguinte artigo da Profª Maria Cristina dos Santos:
Ampliação do repertório cultural
Maria Cristina dos Santos
Costumo
 dizer que ninguém pode dar aquilo que não tem, sendo assim, quanto mais
 variado for o repertório cultural do professor, mais criativas podem 
ser as relações a serem feitas em sala de aula; linguagens artísticas 
permitem ampliar o entendimento de temas diversos.
“Se
 um professor possui um repertório cultural pobre, sua prática docente 
será mais pobre.” É com essa fórmula direta que a pesquisadora Monique 
Andries Nogueira exemplifica os resultados de uma lacuna na formação do 
professor brasileiro: a falta de uma bagagem artística e cultural 
consistente, capaz de estabelecer em sala de aula relações entre o 
conteúdo programático e as artes plásticas, o cinema, a música, a dança,
 a literatura – as artes em geral, enfim – de modo a revelar as 
convergências ou similaridades entre os percursos da história do 
pensamento e da expressão humanos. 
“Quase
 ninguém deixa de reconhecer a importância de uma boa formação cultural,
 mas esse tema não aparece nas reformas curriculares dos cursos 
universitários”, afirma. Para a pesquisadora, o professor com formação 
cultural mais ampla evolui em dois níveis, com ganhos não só em sala de 
aula, mas também de ordem pessoal. “Cobra-se muito o domínio do 
conteúdo, o que é natural, mas não a formação cultural, que considero 
primordial”, afirma.
Segundo
 Pricilla, da UFSC, especialmente na área em que ela atua, a educação 
infantil, o professor com maior repertório faz uma leitura mais crítica 
da realidade e possui uma formação humana mais ampla, capaz de estimular
 a produção simbólica nas crianças. “Como considerar na criança e propor
 a ela aquilo que não faz parte do seu próprio acervo?”, questiona. Por 
isso ela vê a necessidade premente da instauração de políticas públicas 
nessa área e de uma proposta de formação que considere “o sensível e o 
inteligível”. “A formação estética deveria fazer parte do currículo, 
embora só estar presente não garanta nada. Hoje há a disciplina de 
‘arte’, mas é por um período muito curto”, ressalta.
http://paraalmdocuidar-educaoinfantil.blogspot.com.br/2010/04/ampliacao-do-repertorio-cultural.html
Bom final de semana!!!
Jennifer 

 
Foi um tempo realmente muito precioso de aprendizado e ampliação do nosso repertório cultural!
ResponderExcluirMas vale lembrar que o profissional dedicado é aquele que sempre está a procura de novas oportunidade de aprendizagem. Sendo assim, precisamos ir a mais lugares, ter mais experiências...
Abraços,
Maristela