sexta-feira, 26 de abril de 2013

Post anterior feito por:
Acadêmicas: Ana Carolina Butzke, Camila Tomio, Daiana Lana, Luciana Hering Braga
Desculpem o transtorno.

O direito das Crianças!






Conhecendo um pouco sobre as história
dos direitos das crianças

            Os direitos das crianças surge logo após a Declaração dos direitos do homem e do cidadão. Já no inicio do século XX a idéia de cidadania estava bem difundida e o mundo passava por mudanças nas esferas, social, política e econômica o que contribuiu para a qualidade de vida das pessoas. Faltavam, no entanto, documentos que registrassem direitos específicos da criança, garantindo condições básicas para crescer e desenvolver de forma saudável.
            Em 1924, foi redigida a primeira “Declaração dos direitos da criança”, pela Liga das Nações. Após a segunda guerra mundial e a morte de muitas crianças foi criada a ONU em 1946 (em substituição a Liga das Nações) e também a UNICEF que ficou encarregado inicialmente de dar assistência as crianças vitimas de guerra na Europa, Oriente Médio e China e mais tarde passou atuar no resto do mundo.
            Em 1948, a ONU aprovou a “Declaração universal dos direitos humanos esse documento afirma que “todos os seres humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos” e valoriza o papel da família na sociedade ao pedir que se dediquem aos cuidados especiais à maternidade e à infância. A Declaração dos direitos das crianças vigente até hoje foi instituída pela ONU em 1959.


1.                  Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importa sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
2.                  Todas as crianças devem ser protegidas pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possam se desenvolver fisicamente e intelectualmente.
3.                  Todas as crianças têm direito a uma nacionalidade.
4.                  Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe.
5.                  As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.
6.                  Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
7.                  Todas as crianças têm direito à educação gratuita e ao lazer.
8.                  Todas as crianças têm direito de ser socorridas em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
9.                  Todas as crianças devem ser protegidas contra o abandono e a exploração no trabalho.
10.              Todas as crianças têm o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
11.              Todas as crianças têm o direito de viver saudavelmente.
12.              Todas as crianças têm direito de ter um nome.
13.              Todas as crianças têm direitos ao estudo e lazer.
14.              Todas as crianças devem ser protegidas da violência doméstica.

Os Direitos das Crianças Segundo Ruth Rocha


Toda criança o mundo
Deve ser bem protegida
Contra os rigores do tempo
Contra os rigores da vida.


Criança tem que ter nome
Criança tem que ter lar
Ter saúde e não ter fome
Ter segurança e estudar.

Não é questão de querer
Nem questão de concordar
Os diretos das crianças
Todos tem de respeitar.

Tem direito à atenção
Direito de não ter medos
Direito a livros e a pão
Direito de ter brinquedos.

Mas criança também tem 
O direito de sorrir.
Correr na beira do mar,
Ter lápis de colorir...

Ver uma estrela cadente, 
Filme que tenha robô,
Ganhar um lindo presente,
Ouvir histórias do avô.

Descer do escorregador,
Fazer bolha de sabão,
Sorvete, se faz calor,
Brincar de adivinhação,
Morango com chantilly,
Ver mágico de cartola,
O canto do bem-te-vi,
Bola, bola,bola, bola!

Lamber fundo da panela
Ser tratada com afeição
Ser alegre e tagarela
Poder também dizer não!

Carrinho, jogos, bonecas,
Montar um jogo de armar,
Amarelinha, petecas,
E uma corda de pular.

Um passeio de canoa,
Pão lambuzado de mel,
Ficar um pouquinho à toa...
Contar estrelas no céu...

Ficar lendo revistinha,
Um amigo inteligente,
Pipa na ponta da linha,
Um bom dum cahorro-quente.

Festejar o aniversário,
Com bala, bolo e balão!
Brincar com muitos amigos,
Dar pulos no colchão.

Livros com muita figura,
Fazer viagem de trem,
Um pouquinho de aventura...
Alguém para querer bem...

Festinha de São João,
Com fogueira e com bombinha,
Pé-de-moleque e rojão,
Com quadrilha e bandeirinha.

Andar debaixo da chuva,
Ouvir música e dançar.
Ver carreiro de saúva,
Sentir o cheiro do mar.

Pisar descalça no barro,
Comer frutas no pomar,
Ver casa de joão-de-barro,
Noite de muito luar.

Ter tempo pra fazer nada,
Ter quem penteie os cabelos,
Ficar um tempo calada...
Falar pelos cotovelos.

E quando a noite chegar,
Um bom banho, bem quentinho,
Sensação de bem-estar...
De preferência um colinho.

Embora eu não seja rei,
Decreto, neste país,
Que toda, toda criança
Tem direito de ser feliz! 

E quando a noite chegar,
Um bom banho, bem quentinho,
Sensação de bem-estar...
De preferência um colinho.

Uma caminha macia,
Uma canção de ninar,
Uma história bem bonita,
Então, dormir e sonhar...

Embora eu não seja rei,
Decreto, neste país,
Que toda, toda criança
Tem direito a ser feliz!

            Ruth Rocha (1931) é escritora brasileira, especializada em livros infantis.
            Ruth Rocha (1931) nasceu em São Paulo, no dia 2 de março de 1931. Tem formação em sociologia e atuou na área de educação. Escreveu para a Revista Cláudia, voltada para o público feminino. Escreveu também para a revista Educação.
            Em 1990, lançou na sede das Organizações das Nações Unidas o livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos Para Crianças". (Texto Acima)


         
  Fonte:


Rocha, Ruth. 1º Edição – Companhia das Letrinhas – Os Direitos das Crianças Segundo Ruth Rocha




terça-feira, 16 de abril de 2013

AMBIENTES E ESPAÇOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Universidade Regional de Blumenau – FURB
Acadêmicas: Alinne Elisa Schimoller
Andressa Aparecida da Silva Porath
Mariléia Purcino
Priscilla Maitê Pereira
Disciplina: Linguagem e Ludicidade na Infância
Professora: Lillian Cristina de Souza
Blumenau, 16 de abril de 2013.

AMBIENTES E ESPAÇOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Na educação infantil a organização dos espaços destinados as crianças é essencial para o desenvolvimento integral, proporcionando um ambiente adequado para desenvolver  suas potencialidades  e novas habilidades, entre elas: as cognitivas, motora e/ou afetivas. Ao disponibilizar um ambiente em que cada detalhe foi pensado e planejado para crianças, possibilitam que elas vivenciem emoções das quais farão expressar suas maneiras de viver e de pensar.
Muitos estudiosos abordam propostas de ambientes e espaços com o intuito de colaborarem e estimular o desenvolvimento de crianças, Conforme Zabalza (1998): “Na educação Infantil, a forma de organização do espaço e a dinâmica que for gerada da relação entre os seus diversos componentes irão definir o cenário das aprendizagens.” 
 Porém estas propostas só terão valor e sentido quando o professor de educação infantil refletir e tiver consciência da importância de organizar espaços ricos de informações para a vida das crianças, percebendo assim a importância das trocas de vivencias que ocorrem nos espaços destinados a elas, tornando-se essenciais no desenvolvimento delas. Segundo Lima (2001, p.16): “o espaço é muito importante para a criança pequena, pois muitas, das aprendizagens que ela realizará em seus primeiros anos de vida estão ligadas aos espaços disponíveis e/ou acessíveis a ela”.  Desde o momento que a criança nasce ela necessita de ambientes  que favoreçam liberdade para desenvolverem seus movimentos, necessitam de espaços seguros e que possibilitem a socialização com o mundo e com as pessoas que a rodeiam.  Ou seja, ambientes que satisfazem as necessidades das crianças, os objetos e os brinquedos devem estar acessíveis a ela.


           A estruturação por áreas que são titulados por cantos didáticos, laboratórios, atelier, oficinas, cantinhos da leitura entre outros. São na verdade ambiente de experiências e de aprendizagem que podem e devem ser utilizados por crianças da mesma idade ou de idades diferentes.  A forma que as atividades que serão oferecidas é que depende vão da proposta de cada educador e a sua consciência em favorecer o desenvolvimento da autonomia das crianças.
O professor deve estar ciente, que o espaço tem que estar voltado para o bem estar da criança, facilitando as interações para que proporcione momentos de socializações e de construções de aprendizagem, desenvolvendo momentos agradáveis as crianças. De acordo com Vygotsky: “o ser humano cresce num ambiente social e a interação com outras pessoas é essencial ao seu desenvolvimento”. (apud DAVIS e OLIVEIRA, 1993, p. 56). O espaço e o ambiente devem ser estimulantes para a criança, pois ela precisa se sentir segura e ao mesmo tempo desafiada, ou seja, sinta o prazer de pertencer a aquele ambiente e se identifique com ele. De acordo Horn (2004, p. 16),
“os espaços destinados a crianças pequenas deverão ser desafiadores e acolhedores, pois conseqüentemente, proporcionarão interações entre elas e delas com os adultos. Isso resultará da disposição dos móveis e materiais, das cores, dos odores, dos desafios que, sendo assim, esse meio proporcionará às crianças.”
Dessa maneira os ambientes serão  propícios ao desenvolvimento infantil e ao   professor que poderá  perceber a maneira da criança lidar com a sua realidade, seus anseios, suas fantasias.  Possibilitando a criança a construção da sua autonomia e o seu próprio conhecimento.
Referências:                                                                         
DAVIS, Claudia. OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1993
HORN, M. G. S. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004.
LIMA, Elvira de Souza. Como a criança pequena se desenvolve. São Paulo: Sobradinho, 2001. GALVÃO, I.
ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artmed,1998.
                         
        

terça-feira, 9 de abril de 2013


Universidade Regional de Blumenau – FURB
Acadêmicas: Greici Hornburg, Bruna T. Bertoldi, Jordana Krueger e Paola Cadore
Disicplina: Linguagem e Ludicidade na Infância
Professora: Lilian Cristina de Souza
Blumenau, 09 de abril de 2013.

O brincar relacionado com a psicomotricidade

O brincar é um ato social que permite uma comunicação através de gestos, mesmo que não haja comunicação verbal. É no brincar que a criança tem a oportunidade de expressar o que está sentindo ou necessitando; é através das brincadeiras, do faz de conta, que a criança constrói o seu mundo imaginário situado em experiências vividas. A criança utiliza-se do brincar para construir sua aprendizagem, porque é na brincadeira que ela explora situações usando a imaginação e libera seu eu criativo, realizando seus desejos mais íntimos. (Goretti, p. s/d)
Ao observamos este conceito, notamos que o brincar entrelaça o prazer com o aprender e, que ao interagir com o outro cria-se motivações e experiências que se tornaram formas de entendimento do circulo social, ao visar possíveis regras e determinações do espaço de interação.
Ao trazer os conceitos de psicomotricidade e do brincar notamos suas relações podem ser recíprocas, visto que ao brincar a criança ao mesmo tempo tem o prazer, aprende, e ainda socializa-se com diferentes sujeitos e objetos, dessa forma podemos fazer valer a seguinte reflexão: “a psicomotricidade consiste na unidade dinâmica das atividades, dos gestos, das atitudes e posturas, enquanto sistema expressivo, realizador e representativo do “ser-em-ação” e da “coexistência” com outrem” (Chazaud apud Alves, 2003, p. 15).
É brincando que a criança aprende a trabalhar suas frustrações na medida em que perde ou ganha. Esse fator torna-se inerente ao crescimento e fortalece emocionalmente o indivíduo e as relações com o outro. Neste caso ganham importância vital, pois a criança necessita compartilhar momentos coletivos para satisfazer a vontade de jogar e aprender a conviver no grupo (Kishimoto, 1996 apud Goretti, p. s/d).
Ainda no trato deste conceito, observarmos que o brincar envolve diferentes linguagens corporais das crianças, favorecendo também para o desenvolvimento destas linguagens, que podem ser representativas, simbólicas. Pode-se notar este contexto na fala sobre o brincar, onde o autor diz “Por fim podemos ver que: O brincar promove a comunicação, a verbalização, a criação e o desenvolvimento da função simbólica: a capacidade de representar formas conscientes (casa, objetos e situações) e a capacidade de expressão da fantasmática.” A representação simbólica é vivenciada de forma verbal e não verbal, através de associações com as experiências vividas. Ex: Um menino e uma almofada. A almofada representa o carro e ele o motorista e a ação total a identificação do pai dirigindo o automóvel. Com a boca ele produz o barulho do motor e o seu corpo se ativa psicomotoramente. (Aucouturier, 2005)
Por fim analisamos que, o brincar como componente do desenvolvimento social e afetivo, podemos também observar sua importância no desenvolvimento motor, já que dentro da psicomotricidade o movimento faz parte de todo o agir dos sujeitos, e o comportamento motor é expressamente relevante para o desenvolvimento destes.

Para saber mais
·                ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. Rio de Janeiro: Wak, 2003.
·                AUCOUTURIER, Bernard. De o prazer de brincar ao prazer de aprender. Transcrição da conferência de Bernard Aucouturier (Escola Francesa de Psicomotricidade), realizada na I Jornada da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade no Estado de São Paulo, em 22 de outubro de 2005, na UNIFMU. Encontrado em meio digital no site: http://www.psicomotricidade.com.br/sp/texto_do_prazer_de_brincar.htm, acesso em: 09/06/2010
·                GORETTI, Amanda Cabral. A psicomotricidade. http://www.cepagia.com.br/.../a_psicomotricidade_amanda_cabral.doc, acesso em: 07/06/2010.
·                LUSSAC, Ricardo Martins. Porto Psicomotricidade: história, desenvolvimento, conceitos, definições e intervenção profissional. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 126. http://www.efdeportes.com/efd126/psicomotricidade-historia-e-intervencao-profissional.htm


terça-feira, 2 de abril de 2013

Linguagens ( Educação em libras na Ed. Infantil)



Fundação Universidade Regional de Blumenau- FURB
Blumenau, 02 de abril de 2013.
Disciplina: Linguagem e Ludicidade na Infãncia.
Professora: Lilian C.
Acadêmicas: GRUPO 1: Fernanda Z.A., Joana C., Lelaine L.R. e Priscila S.
Pedagogia 7ª fase.


LINGUAGENS

            “Para se comunicar, o ser humano usa linguagens diversas. Para construir e utilizar linguagens, o ser humano depende da função simbólica. A possibilidade de construir símbolos é dada pela constituição genética da espécie e a realização efetua-se por um complexo e longo processo de natureza cultural e biológica. Este processo efetua-se também como uma realização social e individual”. (LIMA, 2002, p. 03)
Da mesma forma que para os ouvintes a aquisição da linguagem (falada) é algo muito importante, para os surdos a aquisição das libras também tem a mesma importância. Observando a aquisição da forma de se comunicar dos seres humanos, podemos perceber que, em sua maioria, os bebês começam a tentarem se comunicar e com o convívio com os seres falantes ele vai desenvolvendo sua fala de acordo com o seu biológico.
            Para o individuo surdo é muito importante o contato com as libras desde muito cedo, pois facilita seu aprendizado e o ajuda em sua comunicação. Afinal, todos sentem a mesma necessidade de se comunicar, independente da forma a ser utilizada.
            Na cultura surda não há o sentimento da perda auditiva. Se observarmos o conteúdo expresso em uma apostila de Ensino de Língua Portuguesa para Surdos (2004) do Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, do Ministério da Educação, constatamos que “não há limite entre a grandeza e a pequenez, e nenhum ser humano é exatamente igual a outro”. (VELOSO,p. 01). Por isto podemos dizer que a perda auditiva deste indivíduo é algo considerado para ele “normal”, em que ele dentro de suas limitações obtém um aprendizado da mesma maneira que os outros aprendem, pois todo ser humano tem a necessidade de comunicar-se desde muito cedo.           
             Voltando este assunto para a educação infantil, pesquisamos que na fase de zero a cinco anos é decisiva para a formação psíquica do ser humano. A estimulação precoce de uma criança que nasce ou torna-se surda no período que vai do nascimento até os três anos de idade é fator vital para a aquisição da linguagem.
A aprendizagem da LIBRAS possibilita à criança surda maior rapidez e naturalidade na exposição de seus sentimentos desejos e necessidades, desde a mais tenra idade. Possibilita a estruturação do pensamento e da cognição e fluente interação social. Conseqüentemente, ativa o desenvolvimento da linguagem.
            "As crianças surdas precisam ser postas em contato primeiro com pessoas fluentes na língua de sinais, sejam seus pais, professores, ou outros. Assim que a comunicação por sinais for aprendida - e ela pode ser fluente aos três anos de idade - tudo então pode dessorrir  livre intercurso de pensamento, livre fluxo de informações, aprendizado da leitura e escrita e, talvez, da fala. Não há indícios de que o uso de uma língua de sinais iniba a aquisição da fala. De fato, provavelmente ocorra o inverso". SACKS (1998,Pag 44).


Professora ensinando libras para uma criança na educação infantil.

LEIA MAIS


 - A Alfabetização do indivíduo Surdo: primeiro em LIBRAS ou em Português? Ana Carolina Siqueira Veloso – Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
- Algumas reflexões linguísticas sobre o oralismo e o aprendizado das libras para a criança surda. http://www.conhecer.org.br.
- Site: http://www.acessobrasil.org.br        
- Site:  http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-linguagem-na-vida-crianca.htm
"O Papel do Professor com a Criança Surda de Zero a Três Anos" - Educação Especial - Deficiência Auditiva - Série Atualidades Pedagógicas - MEC





Iniciando 2013!


Olá meninas da sétima fase de Pedagogia da FURB! Olá Professora Lilian! Olá visitantes, acadêmicos, pais, dentre outros que visitam a nossa página!!!!
Sejam todos bem-vindos ao início das postagens das acadêmicas da sétima fase de Pedagogia da Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB de 2013.

Fiquem a vontade para fazer comentários sobre as postagens!
Para iniciarmos, deixamos uma pequena imagem para reflexão!

Até mais!

Grupo 1- Fernanda Z.A., Joana C., Lelaine L.R. e Priscila S.